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DV2R – Departamento de Veículos de Duas Rodas
O DV2R do SIMEFRE representa fabricantes de bicicletas, ciclomotores, motociclos, motonetas, peças e acessórios. Este setor alcançou níveis de nacionalização de 95 a 100% em seus produtos, reduzindo consideravelmente a dependência de fornecimentos internacionais.
A Bicicleta como Alternativa de Transporte Com uma frota nacional estimada de 70 milhões de bicicletas, o Brasil tem visto a bicicleta se consolidar como uma alternativa viável de transporte individual. Alguns dados importantes sobre o uso de bicicletas no Brasil:
- Cerca de 50% das bicicletas vendidas destinam-se ao transporte, e a demanda pode crescer ainda mais;
- O país está entre os dez maiores fabricantes de bicicletas do mundo, com uma produção anual de até 5 milhões de unidades;
- A indústria de bicicletas gera aproximadamente 13 mil empregos diretos no Brasil.
Essa demanda reprimida pode ser ainda melhor aproveitada com a expansão de infraestrutura para circulação e estacionamentos seguros.
A Indústria de Motociclos no Brasil
O Brasil também se destaca na fabricação de motociclos, sendo sede de grandes marcas mundiais. A produção já atingiu a marca de 2,3 milhões de motociclos anuais, o que beneficia diretamente mais de 24 milhões de brasileiros que utilizam esses veículos como meio de transporte rápido e econômico.
Investimentos e Potencial de Crescimento
Desde sua implantação no país, a indústria de motociclos tem investido pesadamente e continua com planos de expansão para atender a um mercado potencial robusto, que em 2008 já alcançou 2,3 milhões de unidades anuais. Com isso, o setor contribui para facilitar o deslocamento diário dos brasileiros, promovendo mobilidade e acessibilidade.
Planos e Metas
Interligação Manaus – Porto Velho:
Melhoria no transporte rodoviário entre as duas cidades.
Infraestrutura Portuária na ZFM:
Foco no desenvolvimento voltado ao mercado internacional.
Terminal de Despachos na ZFM:
Otimização da logística para o fluxo de mercadorias.
Sistema de Fornecimento de Energia:
Modernização e ampliação da infraestrutura energética.
Política do INPI:
Revisão das políticas relacionadas à transferência de tecnologia entre empresas coligadas.
Projetos de Infraestrutura:
Construção e conservação de vias públicas, com ênfase no uso de veículos de duas rodas.
MERCOSUL:
Intensificação de relações e busca por novos acordos comerciais.
Aumento da Velocidade nas Rodovias:
Proposta para aumentar o limite de 80 km/h para 110 km/h.
Competitividade Nacional:
Busca por maior competitividade dos componentes nacionais em relação aos importados pela ZFM.
Valoração Aduaneira:
Implantação efetiva de políticas para a valoração aduaneira.
Unificação do ICMS:
Proposta de unificação do ICMS em 12% entre os estados.
Educação no Trânsito:
Campanhas educativas para ciclistas e motoristas.
Manuais de Estudos Cicloviários:
Reedição e distribuição de manuais sobre transportes cicloviários para prefeituras municipais.
Novos Financiamentos:
Criação de linhas de crédito para planos cicloviários.
Convênio Caixa Econômica Federal:
Reativação do antigo convênio para financiamento de bicicletas.
Uso do FGTS:
Autorização para liberação de parte do FGTS para aquisição de bicicletas de transporte e ciclomotores.
Redução de IPI:
Proposta de redução do IPI para bicicletas.
Bicicletários Públicos:
Ampliação da instalação de bicicletários em áreas urbanas.
Normas ABNT:
Criação de mais normas técnicas que atendam ao setor de bicicletas e ciclomotores.
MERCOSUL:
Fortalecimento das relações e busca por acordos dentro do bloco.
Valoração Aduaneira:
Implementação efetiva de medidas aduaneiras.
Competitividade Nacional:
Aumento da competitividade dos componentes nacionais em relação aos importados pela ZFM.
Autorização para Menores:
Proposta para permitir que menores de 18 anos possam conduzir ciclomotores.
Estatísticas
ABNT
ÂMBITO DE ATUAÇÃO:
Normalização no campo de automóveis, caminhões, tratores, ônibus, ciclomotores, bicicletas, motocicletas, autopeças e componentes, bem como reparação de veículos, emissões veiculares, no que concerne a terminologia, requisitos, métodos de ensaio e generalidades.
Contato
ABNT/CB-005 – Comitê Brasileiro Automotivo
Superintendente/Gestor: Stephan Blumrich
Chefe de Secretaria: José Luiz Albertin
Fone/Fax: (11) 3181-9181 Ramal: 4546
E-mail: [email protected]
CE 005:102.011 – EMISSÕES EM VEÍCULOS LEVES
ISO/TC 22/SC 34 PROPULSION, POWERTRAIN AND POWERTRAIN FLUIDS
ISO/TC70 INTERNAL COMBUSTION ENGINES
Normalização no campo de emissões em motores de combustão interna alternativo aplicados a veículos leves, no que concerne à terminologia, requisitos, métodos de ensaio e segurança.
CE 005:102.011 – EMISSÕES EM VEÍCULOS LEVES
ISO/TC 22/SC 38 Motorcycles and mopeds
Normalização no campo de emissões em motores de combustão interna alternativo aplicados a motocicletas e motociclos, no que concerne à terminologia, requisitos, métodos de ensaio e segurança.
CE 005:105.010 – ACÚSTICA VEICULAR
Normalização no campo de ruído e acústica aplicado a veículos rodoviários, no que concerne a terminologia, requisitos, métodos de ensaio e segurança. (ISO TC 43 SC1)
CE 005:106.009 – ILUMINAÇÃO E SINALIZAÇÃO VEICULAR
ISO/TC 22/SC 35/WG 1 LIGHTING AND LIGHT-SIGNALLING
Normalização no campo da iluminação e sinalização veicular, aplicada em veículos rodoviários, no que concerne à terminologia, requisitos, métodos de ensaio e segurança.
CE 005:106.011 – BATERIAS AUTOMOTIVAS
Normalização no campo do componente bateria aplicado em veículos rodoviários, no que concerne à terminologia, requisitos, métodos de ensaio e segurança.
NBR16427 DE 01/2022
Esta Norma aplica-se à padronização de correntes de rolos para motocicletas, motonetas, ciclomotores, triciclos e quadriciclos, bem como de coroas e pinhões que compôem o sistema de transmissão de potência mecânica.
CE 005:110.001 – VEÍCULO PROPELIDO A ELETRICIDADE
ISO/TC 22/SC 37 ELECTRICALLY PROPELLED VEHICLES
Trabalhando em normas de
- Segurança e terminologia
- Desempenho e consumo de energia
- Recarga de energia
- Propulsão elétrica, sistemas e componentes
- Requisitos para transferência de energia